No discurso dirigido hoje a Henry Llewellyn Lawrence, novo embaixador de Belize na Santa Sé, o Papa Bento XVI sublinhou que a família está na base de todo tipo de educação e que representa o primeiro lugar no qual a pessoa aprende as virtudes humanas e sociais.
Recebendo o diplomata por ocasião da apresentação de suas cartas credenciais, o Pontífice recordou o compromisso da Igreja em vários lugares do país caribenho, citando sobretudo o setor educativo, "em cooperação com o Estado".
"A educação prepara os indivíduos e obtém o melhor deles, para que contribuam voluntariamente no âmbito social, cultural e econômico da sociedade em seu conjunto", observou.
A educação, acrescentou, "dá seus frutos quando se baseia na virtude enraizada na família, célula primária da sociedade humana e primeiro campo de entretenimento para as relações harmônicas em todos os níveis da coexistência humana, nacional e internacional".
A educação religiosa – a católica em particular - "oferece sua contribuição ao bem-estar do vosso povo", preparando as novas gerações "para considerar os demais como seus irmãos e irmãs, com os quais estão chamadas a caminhar e trabalhar juntos e, assim, se sentem membros vivos de uma grande família humana", prosseguiu o Papa.
O papel da Igreja no setor educativo foi reconhecido também pelo embaixador, em sua saudação ao Pontífice, na qual citou em particular o caso da Escola Superior "Nossa Senhora de Guadalupe", na capital de Belize, Belmopan, cujos estudantes se beneficiaram com um novo edifício escolar.
"Tomara que recebamos colaborações similares no futuro", acrescentou o diplomata, segundo informa L'Osservatore Romano.
Liberdade religiosa
Bento XVI recordou também as cordiais relações que a Igreja Católica mantém com as autoridades civis de Belize, "em uma atmosfera propícia para levar a cabo a missão confiada a ela pelo Senhor".
"Este ambiente se deve, em grande parte, aos fundamentos que Belize estabeleceu, uma base que se apoia nos valores tradicionais cristãos, e reconhece o valor perene dos direitos humanos autênticos e das liberdades fundamentais, políticas e civis, que promovem o respeito pela pessoa humana, a harmonia social e o progresso da sociedade em seu conjunto", reconheceu.
Entre as leis aprovadas no país, citou em especial as relativas ao direito à liberdade religiosa e à liberdade de culto.
O direito à liberdade religiosa, sublinhou o Pontífice, "baseia-se na própria dignidade da pessoa humana, cuja natureza transcendente não pode ser ignorada".
"A liberdade religiosa e a liberdade de culto permitem que os crentes prosperem como indivíduos e contribuam positiva e completamente para a vida do país, em todos os âmbitos da atividade humana", concluiu Bento XVI, desejando que Belize "seja um exemplo, neste aspecto, para seus vizinhos e para aqueles que buscam diminuir as consequências de tais direitos e seus correspondentes valores".
Fonte: Zenit.
Recebendo o diplomata por ocasião da apresentação de suas cartas credenciais, o Pontífice recordou o compromisso da Igreja em vários lugares do país caribenho, citando sobretudo o setor educativo, "em cooperação com o Estado".
"A educação prepara os indivíduos e obtém o melhor deles, para que contribuam voluntariamente no âmbito social, cultural e econômico da sociedade em seu conjunto", observou.
A educação, acrescentou, "dá seus frutos quando se baseia na virtude enraizada na família, célula primária da sociedade humana e primeiro campo de entretenimento para as relações harmônicas em todos os níveis da coexistência humana, nacional e internacional".
A educação religiosa – a católica em particular - "oferece sua contribuição ao bem-estar do vosso povo", preparando as novas gerações "para considerar os demais como seus irmãos e irmãs, com os quais estão chamadas a caminhar e trabalhar juntos e, assim, se sentem membros vivos de uma grande família humana", prosseguiu o Papa.
O papel da Igreja no setor educativo foi reconhecido também pelo embaixador, em sua saudação ao Pontífice, na qual citou em particular o caso da Escola Superior "Nossa Senhora de Guadalupe", na capital de Belize, Belmopan, cujos estudantes se beneficiaram com um novo edifício escolar.
"Tomara que recebamos colaborações similares no futuro", acrescentou o diplomata, segundo informa L'Osservatore Romano.
Liberdade religiosa
Bento XVI recordou também as cordiais relações que a Igreja Católica mantém com as autoridades civis de Belize, "em uma atmosfera propícia para levar a cabo a missão confiada a ela pelo Senhor".
"Este ambiente se deve, em grande parte, aos fundamentos que Belize estabeleceu, uma base que se apoia nos valores tradicionais cristãos, e reconhece o valor perene dos direitos humanos autênticos e das liberdades fundamentais, políticas e civis, que promovem o respeito pela pessoa humana, a harmonia social e o progresso da sociedade em seu conjunto", reconheceu.
Entre as leis aprovadas no país, citou em especial as relativas ao direito à liberdade religiosa e à liberdade de culto.
O direito à liberdade religiosa, sublinhou o Pontífice, "baseia-se na própria dignidade da pessoa humana, cuja natureza transcendente não pode ser ignorada".
"A liberdade religiosa e a liberdade de culto permitem que os crentes prosperem como indivíduos e contribuam positiva e completamente para a vida do país, em todos os âmbitos da atividade humana", concluiu Bento XVI, desejando que Belize "seja um exemplo, neste aspecto, para seus vizinhos e para aqueles que buscam diminuir as consequências de tais direitos e seus correspondentes valores".
Fonte: Zenit.
Família: escola de virtudes humanas e sociais
No discurso dirigido hoje a Henry Llewellyn Lawrence, novo embaixador de Belize na Santa Sé, o Papa Bento XVI sublinhou que a família está na base de todo tipo de educação e que representa o primeiro lugar no qual a pessoa aprende as virtudes humanas e sociais.
Recebendo o diplomata por ocasião da apresentação de suas cartas credenciais, o Pontífice recordou o compromisso da Igreja em vários lugares do país caribenho, citando sobretudo o setor educativo, "em cooperação com o Estado".
"A educação prepara os indivíduos e obtém o melhor deles, para que contribuam voluntariamente no âmbito social, cultural e econômico da sociedade em seu conjunto", observou.
A educação, acrescentou, "dá seus frutos quando se baseia na virtude enraizada na família, célula primária da sociedade humana e primeiro campo de entretenimento para as relações harmônicas em todos os níveis da coexistência humana, nacional e internacional".
A educação religiosa – a católica em particular - "oferece sua contribuição ao bem-estar do vosso povo", preparando as novas gerações "para considerar os demais como seus irmãos e irmãs, com os quais estão chamadas a caminhar e trabalhar juntos e, assim, se sentem membros vivos de uma grande família humana", prosseguiu o Papa.
O papel da Igreja no setor educativo foi reconhecido também pelo embaixador, em sua saudação ao Pontífice, na qual citou em particular o caso da Escola Superior "Nossa Senhora de Guadalupe", na capital de Belize, Belmopan, cujos estudantes se beneficiaram com um novo edifício escolar.
"Tomara que recebamos colaborações similares no futuro", acrescentou o diplomata, segundo informa L'Osservatore Romano.
Liberdade religiosa
Bento XVI recordou também as cordiais relações que a Igreja Católica mantém com as autoridades civis de Belize, "em uma atmosfera propícia para levar a cabo a missão confiada a ela pelo Senhor".
"Este ambiente se deve, em grande parte, aos fundamentos que Belize estabeleceu, uma base que se apoia nos valores tradicionais cristãos, e reconhece o valor perene dos direitos humanos autênticos e das liberdades fundamentais, políticas e civis, que promovem o respeito pela pessoa humana, a harmonia social e o progresso da sociedade em seu conjunto", reconheceu.
Entre as leis aprovadas no país, citou em especial as relativas ao direito à liberdade religiosa e à liberdade de culto.
O direito à liberdade religiosa, sublinhou o Pontífice, "baseia-se na própria dignidade da pessoa humana, cuja natureza transcendente não pode ser ignorada".
"A liberdade religiosa e a liberdade de culto permitem que os crentes prosperem como indivíduos e contribuam positiva e completamente para a vida do país, em todos os âmbitos da atividade humana", concluiu Bento XVI, desejando que Belize "seja um exemplo, neste aspecto, para seus vizinhos e para aqueles que buscam diminuir as consequências de tais direitos e seus correspondentes valores".
Fonte: Zenit.
Recebendo o diplomata por ocasião da apresentação de suas cartas credenciais, o Pontífice recordou o compromisso da Igreja em vários lugares do país caribenho, citando sobretudo o setor educativo, "em cooperação com o Estado".
"A educação prepara os indivíduos e obtém o melhor deles, para que contribuam voluntariamente no âmbito social, cultural e econômico da sociedade em seu conjunto", observou.
A educação, acrescentou, "dá seus frutos quando se baseia na virtude enraizada na família, célula primária da sociedade humana e primeiro campo de entretenimento para as relações harmônicas em todos os níveis da coexistência humana, nacional e internacional".
A educação religiosa – a católica em particular - "oferece sua contribuição ao bem-estar do vosso povo", preparando as novas gerações "para considerar os demais como seus irmãos e irmãs, com os quais estão chamadas a caminhar e trabalhar juntos e, assim, se sentem membros vivos de uma grande família humana", prosseguiu o Papa.
O papel da Igreja no setor educativo foi reconhecido também pelo embaixador, em sua saudação ao Pontífice, na qual citou em particular o caso da Escola Superior "Nossa Senhora de Guadalupe", na capital de Belize, Belmopan, cujos estudantes se beneficiaram com um novo edifício escolar.
"Tomara que recebamos colaborações similares no futuro", acrescentou o diplomata, segundo informa L'Osservatore Romano.
Liberdade religiosa
Bento XVI recordou também as cordiais relações que a Igreja Católica mantém com as autoridades civis de Belize, "em uma atmosfera propícia para levar a cabo a missão confiada a ela pelo Senhor".
"Este ambiente se deve, em grande parte, aos fundamentos que Belize estabeleceu, uma base que se apoia nos valores tradicionais cristãos, e reconhece o valor perene dos direitos humanos autênticos e das liberdades fundamentais, políticas e civis, que promovem o respeito pela pessoa humana, a harmonia social e o progresso da sociedade em seu conjunto", reconheceu.
Entre as leis aprovadas no país, citou em especial as relativas ao direito à liberdade religiosa e à liberdade de culto.
O direito à liberdade religiosa, sublinhou o Pontífice, "baseia-se na própria dignidade da pessoa humana, cuja natureza transcendente não pode ser ignorada".
"A liberdade religiosa e a liberdade de culto permitem que os crentes prosperem como indivíduos e contribuam positiva e completamente para a vida do país, em todos os âmbitos da atividade humana", concluiu Bento XVI, desejando que Belize "seja um exemplo, neste aspecto, para seus vizinhos e para aqueles que buscam diminuir as consequências de tais direitos e seus correspondentes valores".
Fonte: Zenit.
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